Quiproquós (qüi). [Do lat. quid pro quo, ?isto por aquilo?, ?uma coisa por outra?.] Substantivo masculino. 1.Confusão duma coisa com outra. 2.Situação cômica ou faceta resultante de equívoco(s)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Espiritualidade Litúrgica para nós hoje
As experiências do perdão e do arrependimento nos remetem a algumas consciências que às vezes, por fechamento, perdemos:
Somos limitados: nossa condição humana - fragilizada por um convívio social em ambiente completamente hostil à fraternidade, ao respeito para com o próximo, ao amor aos outros, como valor a ser perseguido - tende a nos tornar autônomos em relação uns aos outros (eu não preciso de ninguém!) e em relação a Deus (eu posso viver e fazer o que quiser, que Deus vai me perdoar de qualquer jeito!), um risco à nossa perspectiva de vida feliz e uma falha na compreensão do amor de Deus, que, embora seja infinito, não pode ser manipulado e usurpado por nossos equívocos.
Deus é maior que nossos limites: esta certeza se demonstra para nós não só em inúmeras páginas do Evangelho, mas também em vários momentos da nossa vida real. Quantas vezes, se fôssemos levar em conta nossas atitudes e nossos pensamentos sobre Ele, Deus jamais se ocuparia de nós! Mas em seu amor, que simplesmente transcende todo e qualquer entendimento nosso, Ele está sempre disposto a nos reintroduzir na graça abundante que dele procede.
O amor derramado, junto com o sangue e a água que jorraram do lado aberto do Senhor no momento da cruz, nos convidam a amar e a nos doar uns pelos outros, nos outros e com os outros, para que jamais tenhamos a tentação de sair da casa do nosso Pai. Que o Pai misericordioso nos ajude. Assim seja!
Júlio Rodrigues Neves Junior
ABC Litúrgico - nº 1814 - 12/09/2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
poesia dourada
Algumas gotas daquele sentimento ainda ficaram em meu corpo.
Um recipiente que agora se esvazia.
Enquanto eu, incipiente não percebia, que, a cada instante, a cada momento o amor se esvaecia.
Era de se notar sua personalidade transformada.
Suas palavras ásperas eram mais que sinceridade.
Talvez, pelo convívio ou a rotina. Ou até mesmo pela nossa intimidade.
Pra quê viver juntos sem entender manias? Sem compreender carinho?
Um recipiente que agora se esvazia.
Enquanto eu, incipiente não percebia, que, a cada instante, a cada momento o amor se esvaecia.
Era de se notar sua personalidade transformada.
Suas palavras ásperas eram mais que sinceridade.
Talvez, pelo convívio ou a rotina. Ou até mesmo pela nossa intimidade.
Pra quê viver juntos sem entender manias? Sem compreender carinho?
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